Nanocontos de Jaime Leitão

Após eu ter escrito e publicado em 2007 o livro Histórias Concisas- microcontos de Jaime Leitão, com narrativas que não ultrapassavam as 50 letras, assumi um desafio maior: escrever contos de no máximo 20 letras, que eu denominei de nanocontos. Resolvi disponibilizá-los aqui para leitura.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Copiava tudo...tudinho.

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

-Sem acordo, acorda!

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Perdeu a vez...de vez.

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Tão triste e... gargalhou.

Postado por Blog de Leituras e propostas às 10:09 Nenhum comentário:
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O ofendido defendeu-se.

Postado por Blog de Leituras e propostas às 10:03 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A arte devorou o artista.

Postado por Blog de Leituras e propostas às 14:09 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

No fundo, era superficial.

Postado por Blog de Leituras e propostas às 19:26 Um comentário:
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      • Colecionava vazios.
      • No clímax, desistiu.
      • -Quem fez Deus?
      • Fera pulsante o devorou.
      • O urso era de papelão.
      • Godot ainda não chegou.
      • O espelho revoltou-se.
      • A erupção foi de rosas.
      • O elefante encolheu.
      • A casa vazia quer viver.
      • Mona Lisa gritou: -Chega!
      • Todos riram, menos ele.
      • -Não tem acordo, canalha!
      • O vilão não veio.
      • Ele disse não. Ela o matou.
      • As palavras sumiram.
      • Ilhou-se em sua mente.
      • Nasceu de si mesmo.
      • -Tá demitido -Tá morto.
      • Sumiu do mapa mudo.
      • O leão parecia tão manso.
      • Lamuriou-se.
      • Irritadiço o ouriço.
      • Espirrou no ato.
      • Mordeu o chimpanzé.
      • O machão fugiu da barata.
      • O violoncelista tossiu.
      • Viu todos os minutos.
      • Ruiu, mas reconstruiu-se.
      • Choveu dentro dele.
      • Esperou e desesperou.
      • Largou-se nas nuvens.
      • Amanheceu sem manhã.
      • Viu Deus ao vivo.
      • Não era da rua, foi posto
      • O tirano foi enjaulado.
      • Transou com a sogra.
      • Espantou o espantalho.
      • Semeou sons.
      • O antagonista era ele.
      • Assaltou o mendigo.
      • Afundou o próprio navio.
      • Fez doutorado. - Demitido.
      • Subiu e sumiu.
      • O russo falou grego.
      • Perdi o fio da história.
      • Desleu todos os livros.
      • Sonorizou o nada.
      • Tocou o sino e se matou.
      • Era um adjetivador de si.
      • Soprou a luz.
      • Hilário era hilariante.
      • Jogou a dor no lixo.
      • Aprendeu a não ser.
      • O carro atropelou o dono.
      • Persegui o fantasma.
      • O piloto surtou no ar.
      • Tornava difícil o fácil.
      • Alucinou os normais.
      • Passeou girassóis.
      • Cavalgou sem cavalo.
      • O cão miou por defeito.
      • Matou dez vampiros.
      • Era belicoso de pose.
      • Caiu na merda e riu.
      • O canibal enjoou.
      • Era linda, mas de pedra.
      • O governo desgovernou.
      • - O rei ruiu.
      • Lavou os pensamentos.
      • - Fui. Cheguei.
      • Toda vida era ali mesmo.
      • Comia vidro e digeria.
      • Mudou do não para o sim.
      • Afogou-se no espelho.
      • Pacífico revoltou-se.
      • Saiu pela entrada.
      • O zelador não zelou.
      • Engasgou com o vento.
      • O rato engoliu o gato.
      • Bebeu água de memória.
      • Limpou a bunda do rei.
      • Rasgou a morte.
      • O tigre destigrou-se.
      • Roubou futuros.
      • Era corrupto de pai e mãe.
      • Descolou o medo de si
      • Atravessou o nunca.
      • Era um merda e assumia.
      • Chorava como um rio.
      • Natália odiava Natal.

Quem sou eu

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Sou Jaime Leitão, professor de redação no Colégio Koelle, em Rio Claro, há 25 anos. Sou cronista diário no Jornal Cidade, de Rio Claro e no Jornal de Piracicaba. Tenho dez livros publicados: de crônica, poesia, teatro, contos, didáticos. Sou também coordenador pedagógico do Programa JP na Escola, do Jornal de Piracicaba e coordenador do Programa JC Presente na Escola, do Jornal Cidade, de Rio Claro.
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